18.6.04
"A Justiça e Seu Impacte sobre as Empresas Portuguesas"
O trabalho de Célia da Costa Cabral e Armando Castelar Pinheiro (Ministério da Justiça/Coimbra Editora - 2003), citado no título, fez várias entrevistas a diversas empresas nacionais (incluindo muitas das maiores empresas portuguesas) para questionar acerca do funcionamento da Justiça em Portugal. Em relação a um ponto em concreto, a morosidade dos tribunais, 92.4% das empresas afirmaram ser a justiça "má" ou "muito má". Em relação a outro ponto, custos judiciários, 85.2% acham-nos "elevados" ou "muito elevados".
Assim, temos uma Justiça que presta um mau serviço, com custos elevados. O que de pior se podia esperar de um serviço público.
E lembra-nos Francisco Teixeira da Mota: "Convém sempre lembrar que para os cidadãos singulares, na vizinha Espanha, os tribunais são gratuitos. São um serviço que o Estado presta aos cidadãos...".
De Espanha nem bom vento, nem bom casamento... mas com certeza bom julgamento!
O trabalho de Célia da Costa Cabral e Armando Castelar Pinheiro (Ministério da Justiça/Coimbra Editora - 2003), citado no título, fez várias entrevistas a diversas empresas nacionais (incluindo muitas das maiores empresas portuguesas) para questionar acerca do funcionamento da Justiça em Portugal. Em relação a um ponto em concreto, a morosidade dos tribunais, 92.4% das empresas afirmaram ser a justiça "má" ou "muito má". Em relação a outro ponto, custos judiciários, 85.2% acham-nos "elevados" ou "muito elevados".
Assim, temos uma Justiça que presta um mau serviço, com custos elevados. O que de pior se podia esperar de um serviço público.
E lembra-nos Francisco Teixeira da Mota: "Convém sempre lembrar que para os cidadãos singulares, na vizinha Espanha, os tribunais são gratuitos. São um serviço que o Estado presta aos cidadãos...".
De Espanha nem bom vento, nem bom casamento... mas com certeza bom julgamento!