30.6.03
Desabafos, da Vida
Parece, por vezes, que a Vida nos prega partidas. Mas não prega, de facto. Nós é que andamos desatentos. Devíamos-Lhe tomar mais atenção.
Andamos desatentos com o trabalho, com o estudo, com as notícias, com o dia-a-dia. Com tudo. Menos com a Vida. E a ironia é que A estamos a viver, não é? Mas a verdade é que Ela passa o tempo todo ao nosso lado. Dela respiramos, ouvimos, falamos, sentimos, reclamamos, amamos... Sem Ela não havia trabalho (verdade), estudo (verdade), notícias (verdade), dia-a-dia (verdade). Mas Ela não é isso. Não. Ela é tudo isso, o que é absolutamente diferente.
A Vida não é o normal. A Vida não é o que se espera. Ela mudou ontem, está a mudar hoje, mudará amanhã. E só se vive a Vida se aceitarmos isto. Senão então somos apanhados desprevenidos.
Precaver é simples. Basta estar atento. À Vida...
Ouve o que se passa ao teu lado. Ouve o desabafo, o desalento, o desaforo. Ouve o suspiro, o desgosto, o agouro. Ouve. E sente. E fala. E sente. E grita.
Se não fizeres isso, as ruas ínvias da Vida passam-te ao lado. E, com elas, tu próprio. E tua Vida.
Parece, por vezes, que a Vida nos prega partidas. Mas não prega, de facto. Nós é que andamos desatentos. Devíamos-Lhe tomar mais atenção.
Andamos desatentos com o trabalho, com o estudo, com as notícias, com o dia-a-dia. Com tudo. Menos com a Vida. E a ironia é que A estamos a viver, não é? Mas a verdade é que Ela passa o tempo todo ao nosso lado. Dela respiramos, ouvimos, falamos, sentimos, reclamamos, amamos... Sem Ela não havia trabalho (verdade), estudo (verdade), notícias (verdade), dia-a-dia (verdade). Mas Ela não é isso. Não. Ela é tudo isso, o que é absolutamente diferente.
A Vida não é o normal. A Vida não é o que se espera. Ela mudou ontem, está a mudar hoje, mudará amanhã. E só se vive a Vida se aceitarmos isto. Senão então somos apanhados desprevenidos.
Precaver é simples. Basta estar atento. À Vida...
Ouve o que se passa ao teu lado. Ouve o desabafo, o desalento, o desaforo. Ouve o suspiro, o desgosto, o agouro. Ouve. E sente. E fala. E sente. E grita.
Se não fizeres isso, as ruas ínvias da Vida passam-te ao lado. E, com elas, tu próprio. E tua Vida.